Como seria bom se cada um jamais negasse um sorriso, jamais escondesse as mãos quando alguém precisa delas estendidas. Se fizessem de seus atos a esperança de que o bem ainda existe.
Como seria bom se as pessoas se compreendessem e vivessem em plena harmonia com tudo o que nos rodeia. Se cantassem com toda a garra e convicção de que um dia o bem vencerá.
Como seria bom se ninguém jamais se confundisse com Deus e não fizesse a ninguém o que não gostaria que fizessem com ele.
Como seria bom se as pessoas acreditassem em si mesmas, no seu próximo e, acima de tudo, acreditassem em um Deus que está presente em todos os momentos de nossas vidas, em qualquer lugar, não importa quando, nem quem quer que você seja!
Evandro de Oliveira Valva
Barra Mansa, RJ
Fonte: Folhinha Sagrado Coração - Ed. vozes